Você me acha louca?
Na próxima semana estou embarcando no que eu acho que seja a maior loucura da minha vida. Uma loucura que pode ou não ter um final feliz, mas se passasse pela minha cabeça que o final poderia não ser feliz, eu nunca me arriscaria.
Já fiz muitas loucuras. Quando falo muitas é porque são muitas mesmo. Coisas que até Deus teria duvidado se não estivesse do meu lado me ajudando a sobreviver. Mas acho que nada tão longe de casa, nada tão absolutamente eu e Ele (o meu Deus), nada tão de repente, não mais que de repente.
As coisas mais loucas e arriscadas da minha vida sempre foram também a com os frutos mais deliciosos.
Estou indo, na próxima semana, absolutamente sozinha, para Alemanha. Não falo uma única palavra em Alemão, não tenho reservas em hotel, estou devendo a Deus e todo mundo com quase toda a roupa emprestada. Vou para uma cidade cuja existência só soube há algumas semanas, em um país que nunca tive vontade de conhecer.
Sei que essa viagem vai ter conseqüências boas e ruins, só não sei bem a intensidade de cada uma.
Sempre sinto a vida me chamando e vou atrás sem bem saber para onde. Por isso acho que uma vida só é pouco para os tantos desejos que tenho. Não posso me dar ao luxo de perder tempo com medos e apreensões.
Algumas pessoas não me acham inconseqüente, mas corajosa. Na verdade sou excessivamente conseqüente e infinitamente medrosa. Penso nas conseqüências de chegar aos noventa anos e ver que minha vida não teve a menor graça. Tenho medo de pensar nas chances que perdi. Aliás já tenho chances perdidas o bastante para me lamentar.
Sei que esse texto está meu mórbido... é o medo batendo... mas passa, sei que passa...sei que vai dar tudo certo e no mínimo, vou ter mais uma história louca para contar.
Na próxima semana estou embarcando no que eu acho que seja a maior loucura da minha vida. Uma loucura que pode ou não ter um final feliz, mas se passasse pela minha cabeça que o final poderia não ser feliz, eu nunca me arriscaria.
Já fiz muitas loucuras. Quando falo muitas é porque são muitas mesmo. Coisas que até Deus teria duvidado se não estivesse do meu lado me ajudando a sobreviver. Mas acho que nada tão longe de casa, nada tão absolutamente eu e Ele (o meu Deus), nada tão de repente, não mais que de repente.
As coisas mais loucas e arriscadas da minha vida sempre foram também a com os frutos mais deliciosos.
Estou indo, na próxima semana, absolutamente sozinha, para Alemanha. Não falo uma única palavra em Alemão, não tenho reservas em hotel, estou devendo a Deus e todo mundo com quase toda a roupa emprestada. Vou para uma cidade cuja existência só soube há algumas semanas, em um país que nunca tive vontade de conhecer.
Sei que essa viagem vai ter conseqüências boas e ruins, só não sei bem a intensidade de cada uma.
Sempre sinto a vida me chamando e vou atrás sem bem saber para onde. Por isso acho que uma vida só é pouco para os tantos desejos que tenho. Não posso me dar ao luxo de perder tempo com medos e apreensões.
Algumas pessoas não me acham inconseqüente, mas corajosa. Na verdade sou excessivamente conseqüente e infinitamente medrosa. Penso nas conseqüências de chegar aos noventa anos e ver que minha vida não teve a menor graça. Tenho medo de pensar nas chances que perdi. Aliás já tenho chances perdidas o bastante para me lamentar.
Sei que esse texto está meu mórbido... é o medo batendo... mas passa, sei que passa...sei que vai dar tudo certo e no mínimo, vou ter mais uma história louca para contar.
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